A Microsoft apresentou um vídeo mostrando várias das novidades
que a está preparando para o Windows 8.1. O sistema operacional traz
novamente o botão iniciar, mas para quem tem um computador tradicional,
desktop ou notebook, essa pode ser considerada a única grande concessão
que a empresa fez por conta dos pedidos dessas pessoas.
No fundo, para o analista Eb Bott, a empresa está é desenvolvendo
ainda mais o seu SO para funcionar bem em aparelhos com telas sensíveis
ao toque e não voltando atrás em suas decisões como esperavam alguns
usuários. Ou seja, o Windows 8.1 está ficando ainda mais adaptado para
tablets e computadores híbridos.
O porquê das afirmações
Para justificar sua análise, Bott mostra um gráfico que apresenta a
relação de adultos norte-americanos com seus aparelhos. Na
representação, estão presentes smartphones, desktops, notebooks,
leitores digitais e tablets. Com isso, as linhas mostram quanto por
cento dessa população possui com esses dispositivos.
Não dá para deixar de notar que a linha que representa os desktops é a
única que tende a cair nesse meio. Ou seja, seria estupidez insistir em
uma coisa que há muito tempo já está se vendo um fim para ela.
As evidências no SO
Para comprovar que a empresa realmente está melhorando o SO para
tablets, ele comenta sobre funções como as telas de configurações do
Windows 8.1. Na versão atual, muitas coisas só podem ser feitas através
do painel de controle tradicional. Assim, quem tinha uma tela de apenas
10 polegadas precisava lutar contra a interface tradicional do Windows
com muita frequência. Agora, tudo isso poderá ser feito pela nova
interface, completamente adaptada à telas de toque.
Gestos novos para acessar funções, como a forma de ver a grade de
apps no 8.1, e a possibilidade de rodar em telas ainda menores, como a
do Acer Iconia W3-810 de 8’’, provam a tendência da empresa em migrar para o mundo mobile.
E você, acha mesmo que a Microsoft não tem mais interesse no mercado
de desktops e quer mudar seu foco ou a será que empresa vai conciliar os
dois negócios?
Fonte: Tecmundo
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